Despedida
És belo, és ternura
Porém desafortunado
Faz-me suspirar
Afogando-te na minha angústia
Nada é eterno.
Então teremos trégua?
Talvez se morreres se mudares
Ou tornar-se apenas saudades.
Nada é eterno.
Então, por que persistes inabalável?
Inflas, murchas, choras, sorris
Postulado insistente na minh'alma.
És belo, és ternura.
Não me odeie - quero que vá embora.
Preciso dormir
Teus anseios tiram-me o sono.
...
Não, não vá.
Nada é eterno, nem tu, nem teus desejos
Tampouco será o meu padecimento
Fica! Pois és belo, és ternura.
Poema feito na terça-feira. Detesto o Natal, juntou-se esta data com o início do tratamento com o roakutan e entrei numa depressão boa essa semana.
Ao menos fiz dois poemas que gostei muito. Postarei o próximo em breve.
ps: comentários ganham um queijo! =]
1 comment:
Nooooossa!!
Como esse blog ficou profundo de uns temopos pra cá.
Tão lindo teu poema!! ;*
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